sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

INOVAÇÃO NO DEBATE SOBRE O OGE



A ênfase na melhoria da gestão dos recursos públicos se torna imperioso na medida em que os recursos disponíveis se tornam cada vez mais escassos.

O País precisa desafiar-se a acabar com práticas orçamentais “incrementalista”, que consistem na tomada de decisões fundamentadas em ajustes marginais, baseados nas dotações dos exercícios anteriores… JÁ ESTÁ FORA DE MODA… NÃO COMBINA COM POLÍTICAS MACROECONÓMICAS INDICADAS PARA O DESENVOLVIMENTO…

É preciso passar, com urgência, para um modelo orçamental que relaciona, de um lado, recursos orçamentados e, de outro, resultados mensuráveis em termos de políticas públicas…

Um ORÇAMENTO POR DESEMPENHO permite:

1.      Que a distribuição dos recursos seja baseada no alcance de resultados previamente determinados (metas);

2.      Que os indicadores ou medidas sejam passiveis de serem mensurados e contribuam efectivamente na qualidade de bens e serviços públicos;

3.      Que seja incluído um sistema de alto grau de PRESTAÇÃO DE CONTAS, que incorpora medidas explícitas de desempenho dos resultados alcançados, dentro da eficiência e efectividade dos programas providos, que “melhora” (estimula) os bons resultados e “corrige” (penaliza) os maus resultados;

Reiteramos… “o OGE só terá valor social e económico se proporcionar o bem-estar das famílias, garantir a estabilidade macroeconómica, estimular a produção nacional e servir de garantia da justiça social e do respeito aos direitos humanos”.


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