segunda-feira, 11 de junho de 2018

UNIÃO EUROPEIA - UE

União Européia

O bloco económico da Europa teve início em 1950, promovido após o término da Segunda Guerra, pois o sector produtivo se encontrava destruído, ocorreu então o Plano Marshall que consistia no apoio dos Estados Unidos para a reconstrução dos países europeus, porém a principal intenção norte-americana era a de expandir a sua área de influência na região e coibir o avanço da União Soviética. 

Além desse fato foi proposto por parte de franceses e alemães uma integração entre alguns países europeus para que não houvesse futuros conflitos, herdados do rancor entre os países em confrontos anteriores.


A formação ocorreu de forma lenta e gradativa para atingir o nível que se encontra atualmente. Por ser o bloco mais antigo, com mais de 50 anos, e que influenciou no surgimento de outros blocos econômicos como NAFTA, MERCOSUL e APEC, a União Européia se apresenta em um estágio avançado. 

Na União Européia existem instituições supranacionais que são responsáveis por tomar decisões que ultrapassam os limites territoriais, essas são incumbidas de decidir acerca de assuntos de ordem econômica, social, ambiental e militar. 

A União Européia busca hegemonia mundial, isso fica caracterizado a partir da posição de destaque do PIB diante do cenário internacional, provando que o bloco atingiu sucesso na integração. Um fator muito importante propiciado pela eficácia da União Européia, devido à prosperidade inibe o surgimento de conflitos. A inserção de países da ex-União Soviética reforça o fato de que o bloco tem muito a crescer, e o mais importante é que o bloco poderá acabar com a distinção entre Europa Ocidental e Oriental. 

União Européia versus Estados Unidos: o crescimento do bloco europeu coloca em risco a hegemonia americana, pois a UE promoveu uma expansão comercial com todo o mundo, além do mais a moeda que circula no bloco superou o dólar, esses foram motivos para que os EUA perdessem parte de sua hegemonia. 

Atento aos acontecimentos os EUA buscaram uma integração de mercado, na qual foi criada o NAFTA (Acordo de Livre Comércio das Américas do Norte) além de colocar muito empenho na elaboração e implantação da ALCA, esse acordo iria servir para subordinar os países Latinos, além de impedir uma possível integração entre o MERCOSUL e a União Européia, tudo isso para que os EUA garanta sua hegemonia nas Américas e no cenário mundial. 

O bloco Econômico da União Européia, apesar da prosperidade, enfrenta vários problemas, dentre eles a desigualdade econômica entre os países membros, desigualdade de infra-estrutura, além de outros problemas como os terroristas separatistas e partidos xenófobos que colocam em risco a democracia.

São preocupantes alguns desafios de ordem social como o crescimento da taxa de desemprego, que hoje na União Européia já atinge cerca de 8,3% do total do PEA (População Economicamente Ativa), são 27 milhões de pessoas sem emprego.
Os fatores que elevaram as taxas de desemprego foram dentre outras, transferência de empresas para países subdesenvolvidos em busca de mão-de-obra mais barata e incentivos fiscais e de outras naturezas e também o grande número de imigrantes que se tornaram concorrentes em busca de uma vaga de trabalho.
Essas questões preocupam as autoridades, pois o elevado número de desempregados reflete em um aumento de recursos destinados na aplicação de medidas sociais (aposentadorias, seguro desemprego etc.). 

Alguns países como a Dinamarca e Reino Unido não aderiram ao Euro (moeda que circula na União Europeia), pois não querem abrir mão de suas moedas, além disso, esses países não acreditam que a moeda não se sustente assim por muito tempo, outro motivo que desagrada às pessoas é em relação às exigências do tratado que determina corte em gastos sociais, diminuição de funcionários públicos, ampliação do tempo de serviço, aumento da idade mínima para se aposentar e a perda de vários direitos trabalhistas conquistados.

TIGRES ASIÁTICOS

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O termo Tigres Asiáticos se refere a quatro países da Ásia (Hong Kong, Cingapura, Coreia do Sul e Taiwan), que a partir da década de 1970 alcançaram um acelerado desenvolvimento industrial e económico. Em razão da agressividade administrativa e da localização desses países, eles receberam tal denominação.

Foram vários os fatores responsáveis pelo desenvolvimento econômico dos Tigres Asiáticos. Implantou-se nesses países um modelo industrial caracterizado como IOE (Industrialização Orientada para a Exportação). Esse modelo econômico é fundamentalmente exportador; dessa forma, sua produção é diversificada e voltada para o mercado de países desenvolvidos. No entanto, o consumo interno não é incentivado, uma vez que os impostos inseridos nos produtos são elevados.


Os Tigres Asiáticos, com exceção da Coreia do Sul, adotaram uma política de incentivos para atrair as indústrias transnacionais. Foram criadas Zonas de Processamento de Exportações (ZPE), com doações de terrenos e isenção de impostos pelo Estado. O modelo sul coreano se baseou na instalação de chaebols, que se caracteriza por redes de empresas com fortes laços familiares. Quatro grandes chaebols controlam a economia sul-coreana e têm forte atuação no mercado internacional: Hyunday, Daewoo, Samsung e Lucky Gold Star. Somente na década de 1970 começaram a instalar transnacionais na Coreia do Sul, entretanto, essas são associadas a empresas do país.

Para o desenvolvimento econômico de Hong Kong, Cingapura, Coreia do Sul e Taiwan, foi necessário o forte apoio do governo, desenvolvendo projetos de infraestrutura, transporte, comunicação e energia, além do financiamento das instalações industriais e altos investimentos em educação e qualificação profissional.

Os lucros obtidos pelas indústrias nesses países ocorriam principalmente em virtude do exército industrial de reserva, ou seja, grande quantidade de mão de obra disponível no mercado, esse processo ocasiona a desvalorização dos salários pagos pelos detentores do meio de produção. Esse fato é acompanhado por leis trabalhistas frágeis e pouco atuantes, outros fatores que contribuíram para o elevado crescimento foram os incentivos tributários e os baixos custos para a instalação de empresas oriundas de capitais externos.

Em consequência do grande desenvolvimento econômico dos Tigres Asiáticos, houve uma expansão para os países vizinhos do sudeste, o que proporcionou um processo de industrialização na Indonésia, Vietnã, Malásia, Tailândia e Filipinas, esses países ficaram conhecidos como os novos Tigres Asiáticos.


Malásia

Além dos investimentos dos quatro Tigres originais, os novos Tigres realizaram acordos comerciais com empresas dos Estados Unidos, Japão e países europeus. Diversas pequenas indústrias surgiram, principalmente têxteis, de calçados, de brinquedos e produtos eletrônicos. Com mão de obra menos qualificada, porém muito mais barata, esses países entraram definitivamente no cenário econômico global, produzindo mercadorias sob encomenda, criadas e planejadas em outros países do mundo, configurando o processo de Divisão Internacional do Trabalho (DIT).

ORGANIZAÇÃO DOS PAÍSES EXPORTADORES DE PETRÓLEO - OPEP

OPEP

Criada em 14 de Setembro de 1960, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) é uma organização inter-governamental, que tem como objectivo a centralização da elaboração das políticas sobre produção e venda do petróleo dos países integrantes.

Actualmente, os países membros da OPEP são: Argélia, Angola, Equador, Irã, Iraque, Kuwait, Líbia, Nigéria, Catar, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Venezuela. A Indonésia suspendeu a sua adesão em janeiro de 2009. A sede da OPEP está localizada em Viena, capital da Áustria.


Os fundadores da Organização dos Países Exportadores de Petróleo foram o Irã, Iraque, Kuwait, Arábia Saudita e Venezuela, durante a Conferência de Bagdá. Posteriormente outros países integraram a organização.


Os responsáveis pelo cartel do petróleo
A OPEP desenvolve estratégias na produção de petróleo, estabelecendo cotas de produção para os países membros, diminuindo a oferta, fazendo o preço do produto atingir valores elevados, proporcionando maior lucratividade para os países exportadores de petróleo.

Atuando com o discurso ideológico de garantir preços justos e estáveis para os produtores e consumidores de petróleo, uma oferta eficiente, econômica e regular do consumo de petróleo para as nações, a OPEP mascara seu real interesse, que é o cartel do petróleo, controlando a produção e o preço do produto em escala global.

Cerca de 75% das reservas mundiais de petróleo estão localizadas nos países integrantes da OPEP, por essa razão, é responsável por quase metade das exportações mundiais desse mineral. Por esses motivos suas estratégias políticas de produção e estabelecimento de preços afetam diretamente a economia dos países importadores de petróleo.

COMUNIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DA ÁFRICA AUSTRAL - SADC

SADC

A SADC (Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral) é um bloco econômico formado pelos países da África Austral. São eles: África do Sul, Angola, Botswana, República Democrática do Congo, Lesoto, Madagascar, Malaui, Maurícia, Moçambique, Namíbia, Suazilândia, Tanzânia, Zâmbia, Zimbábue. 

A Southern Africa Development Community como é chamada oficialmente, se originou em 1992 a partir da transformação da SADCC, criada desde 1980 e que era constituída por nove nações. Atualmente, a SADC é formada por 14 países-membros, totalizando um PIB de cerca de 226 bilhões de dólares e uma população de 210 milhões de pessoas.


Os objetivos do bloco é, em síntese, proporcionar o crescimento das economias dos países africanos e conseqüentemente, o desenvolvimento e a melhoria na qualidade de vida de seu povo. Outros objetivos não menos importantes são: a promoção da paz e da estabilidade da região, do desenvolvimento sustentável e do combate à AIDS; e a reafirmação dos legados sócio-culturais africanos. 

Esses países, com exceção da África do Sul, que se situa em um grau bem mais elevado de desenvolvimento econômico, passaram a adotar medidas para alcançar o mercado regional, sendo que nesse caso, o desenvolvimento da indústria local é fundamental para a diminuição da dependência dos produtos estrangeiros. Dessa forma, a produção desses países referidos tem se concentrado na produção de produtos de base. 

O principal parceiro económico da SADC é a União Européia, no entanto, essas relações comerciais vêm diminuindo bastante: de 7% na década de 80 para 3% actualmente. Além disso, diversas medidas estão sendo adoptadas para tentar diminuir a dependência desses países com as nações desenvolvidas.

PRINCIPAIS ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS

Principais Organizações internacionais


As organizações internacionais da atualidade tiveram o seu surgimento, em sua maioria, na segunda metade do século XX. No entanto, foi com a globalização e o fim da Guerra Fria que elas se consolidaram como importantes atores no cenário internacional, passando por um relativo período de fortalecimento.
Em virtude da recente ampliação da integração geo-económica global, essas organizações tornaram-se actores importantes no cenário mundial, com a missão de estabelecer um ordenamento das relações intra-nacionais de poder e influência política. Actuam na elaboração e regulação de normas, suscitam acordos entre países, buscam atender determinados objectivos, entre outras funções.
Existem incontáveis organizações internacionais, isto é, aquelas instituições formadas por dois ou mais Estados. Porém, no que concerne ao âmbito geopolítico, econômico e humanístico global, algumas delas se destacam pela sua importância, dentre elas, podemos citar ONU, OMC, Otan, FMI, Banco Mundial, OIT e OCDE. A seguir, vamos compreender um pouco melhor o significado e a importância de cada uma dessas siglas.
ONU – A Organização das Nações Unidas é considerada o mais importante organismo internacional atualmente existente, importante por reunir praticamente todas as nações do mundo. Ela surgiu ao final da Segunda Guerra Mundial (1939-1945) em substituição à antiga Liga das Nações e objetiva promover a paz e a segurança mundial.
A principal instância decisória da ONU é o Conselho de Segurança, formado por um grupo muito restrito de países. Na verdade, esses países são os antigos vencedores da Segunda Guerra Mundial: Rússia (ex-União Soviética), Estados Unidos, França, Reino Unido e a China (essa última não participou ativamente da Segunda Guerra, mas conseguiu grande prestígio e poder internacionais, capazes de assegurar uma vaga no Conselho). Além desses cinco países, que são membros permanentes, fazem parte outros cinco países provisórios, que se alternam periodicamente.
O poder desse Conselho de Segurança é elevado, pois é ele quem toma as principais decisões da ONU. Além disso, os cinco membros permanentes têm o chamado poder de veto, em que qualquer um deles pode barrar uma decisão, mesmo que todos os outros países sejam favoráveis.
OMC – A Organização Mundial do Comércio é o organismo internacional responsável por legislar e acompanhar as transações econômicas e comerciais realizadas entre diferentes países. Além disso, o seu principal objetivo é promover a liberalização mundial do comércio, visando combater o chamado protecionismo alfandegário, em que uma nação impõe elevadas tarifas para produtos estrangeiros a fim de favorecer a indústria local. Quando algum país tem algum tipo de problema ou entrave com outro Estado, ele geralmente recorre à OMC como instância máxima para avaliar e julgar a questão.
Otan – A Organização do Tratado do Atlântico Norte é um tratado ou pacto militar, que inicialmente congregava os principais países capitalistas e objetivava combater o socialismo, que também tinha o seu pacto militar, o Pacto de Varsóvia. Porém, desde o final da Guerra Fria, os objetivos dessa organização se alteraram, tornando-se como um instrumento militar das grandes potências a fim de intervir em conflitos armados em qualquer parte do mundo para assegurar direitos internacionais ou combater possíveis “ameaças” ao atual sistema internacional.
Fazem parte da Otan, desde o seu surgimento, Alemanha, Bélgica, Canadá, Dinamarca, Estados Unidos, Espanha, França, Grécia, Inglaterra, Itália, Holanda, Luxemburgo, Noruega, Portugal, Islândia e Turquia. Posteriormente, várias das ex-repúblicas soviéticas também ingressaram no pacto, como a Bulgária, Romênia, Estônia, Letônia, Lituânia, Eslováquia e Eslovênia, além da Rússia, que atua como membro observador.
FMI – O Fundo Monetário Internacional é uma organização financeira responsável por garantir a estabilidade econômica internacional. Ele é composto por 187 países e foi criado em 1944 na Conferência de Bretton Woods. Seu funcionamento, basicamente, ocorre através do gerenciamento e concessão de empréstimo para aqueles países que o solicitam.
Normalmente, o dinheiro do FMI é fornecido pelos seus próprios países-membros, de forma que aqueles que mais contribuem são justamente aqueles que mais possuem poder de decisão. Para adquirir empréstimos, o país em questão deve atender a uma série de exigências, transformando suas economias internas e, geralmente, abrindo sua economia para o mercado estrangeiro.
Banco Mundial – foi criado em 1945 na Conferência de Bretton Woods juntamente ao FMI. Trata-se de uma organização financeira vinculada à ONU, mas que possui a sua própria autonomia. Seu objetivo inicial era conceder empréstimos direcionados aos países europeus que haviam sido devastados pela Segunda Guerra Mundial. Posteriormente, seus objetivos mudaram e seu intuito passou a ser o de conceder empréstimos a países da Ásia, África e Américas.
OIT - A Organização Internacional do Trabalho é uma instituição responsável por regulamentar, fiscalizar, estudar e avaliar as relações de trabalho existentes em todo o mundo. É considerada uma organização “tripartite”, ou seja, formada por três tipos diferentes de forças: os governos de 182 países, além de representantes de empresas empregadoras e de representações trabalhistas ou sindicais.
OCDE – A Organização para Cooperação e Desenvolvimento Económico é uma instituição actualmente composta por 34 países. Seu objectivo é fomentar e incentivar acções de desenvolvimento económico de seus países-membros, além de medidas que visem à ampliação de metas para o equilíbrio económico mundial e melhorem as condições de vida e os índices de renda e emprego. O Brasil não é um membro dessa organização.

ORGANIZAÇÃO PARA A COOPERAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO - OCDE

Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE)

Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) foi criada no dia 30 de setembro de 1961 para substituir a Organização Europeia para a Cooperação Econômica (OECE), formada em 1947 com o objetivo de administrar o Plano Marshall no processo de reconstrução dos países europeus envolvidos na Segunda Guerra Mundial (1939 – 1945). A sede da OCDE está localizada na cidade de Paris, capital da França. 
O que é a OCDE? 
Essa organização é um fórum internacional que promove políticas públicas entre os países mais ricos do planeta, isto é, que apresentam os mais elevados Índices de Desenvolvimento Humano (IDH). Auxilia no desenvolvimento e expansão econômica das nações integrantes, proporcionando ações que possibilitem a estabilidade financeira e fortaleçam a economia global.
Como são tomadas as decisões na OCDE? 
As decisões na OCDE são estabelecidas por meio de um consenso no conselho interno da organização. Esse conselho é formado por um representante de cada um dos 35 países-membros, além de um representante da Comissão Europeia. As reuniões ocorrem uma vez por ano para estabelecer as prioridades a serem atingidas pela OCDE. A organização é financiada pelos seus próprios membros, e as contribuições variam de acordo com o potencial econômico de cada país. 
Objetivos da OCDE 
O foco de atuação da organização não se restringe apenas aos aspectos econômicos, havendo projetos na área social, ambiental, de educação e geração de emprego. Como principais objetivos, podemos citar:
→ Promover o desenvolvimento econômico;
→ Proporcionar novos postos de emprego;
→ Melhorar a qualidade de vida;
→ Contribuir para o crescimento do comércio mundial;
→ Proporcionar acesso à educação para todos;
→ Reduzir a desigualdade social;
→ Disponibilizar sistemas de saúde eficazes.
Países-membros 
Atualmente, os países-membros são: Irlanda, Estônia, Áustria, Austrália, Bélgica, Islândia, Polônia, Dinamarca, Alemanha, França, Finlândia, Coreia do Sul, Luxemburgo, Canadá, República Tcheca, Países Baixos, Estados Unidos, México, Noruega, Reino Unido, Chile, Portugal, Japão, Suécia, Suíça, Eslováquia, Eslovênia, Turquia, Espanha, Grécia, Nova Zelândia, Hungria, Israel, Itália e Letônia.

domingo, 10 de junho de 2018

UMA GRANDE EQUIPA FAZ O SUCESSO


CICLO DE INTELIGÊNCIA COMPETITIVA


GESTÃO INTELIGENTE



PRINCIPAIS ATRIBUTOS DA LIDERANÇA SEGUNDO NAPOLEON HILL

  1. Coragem inabalável. Com base no conhecimento de si mesmo e de sua ocupação. Nenhum seguido quer ser dominado por um líder carente de autoconfiança e coragem. Um líder assim não vai dominar por muito tempo seus seguidores
  2.  Autocontrole. As pessoas que não conseguem se controlar nunca conseguem controlar os outros. O autocontrole constitui em poderoso exemplo para os seguidores, principalmente os mais inteligentes.
  3.  Um grande senso de justiça. Sem um senso de equidade e justiça nenhum líder pode comandar e manter o respeito de seus seguidores.
  4.  Definição de decisão: As pessoas que vacilam nas decisões demonstram que não estão seguros de si. Elas não podem liderar os outros com sucesso
  5.  Definições de planos. O líder de sucesso deve planejar o trabalho e trabalhar o plano. Um líder que se move por suposição, sem plano definidos e prático, é comparável a um navio sem leme. Mais cedo ou mais tarde vai colidir com as rochas.
  6.  O hábito de fazer mais do que é pago para fazer. Umas das penalidades da liderança é a necessidade da boa vontade, por parte dos lideres, de fazer mais do que eles exigem de seus seguidores.
  7.  Uma personalidade agradável. Nenhuma pessoa descuidada e desleixada pode se tornar um líder de sucesso. A liderança exige respeito. Os seguidores não respeitam lideres que não tenham alto grau em todas as características de uma personalidade agradável.
  8.  Solidariedade e compreensão. Os lideres de sucesso devem ser solidários aos seus seguidores. Além disso, devem compreender seus seguidores e seus problemas.
  9.  Domínio dos detalhes. A liderança de sucesso exige domínio dos detalhes da posição de líder.
  10.  Disposição para assumir total responsabilidade. Os lideres de sucesso devem estar dispostos a assumir a responsabilidade pelos erros e pelas deficiências de seus seguidores. Se tentarem transferir essa responsabilidade, não vão permanecer como lideres. Se os seguidores cometem erros e se tornam incompetentes, a culpa pela falha é do líder.
  11.  Cooperação. Os lideres bem sucedidos devem entender a aplicar o principio do esforço cooperativo e ser capaz de induzir os seguidores a fazer o mesmo. A liderança exige poder, e o poder exige cooperação. Existem duas formas de lideranças. A primeira, é de longe a mais eficaz, é a liderança por consentimento dos seguidores, com a solidariedade dos mesmos. A segunda é a liderança pela força, sem o consentimento e sem a solidariedade dos seguidores.
Napoleon Hill talvez tenha sido o homem mais influente na área de realização pessoal de todos os tempos. Ele foi assessor de Woodrow Wilson e Franklin Delano Roosevelt, presidentes dos Estados Unidos.
Nascimento: 26 de outubro de 1883, Pound, Virgínia, EUA
Falecimento: 8 de novembro de 1970, Carolina do Sul, EUA

AULA PPE 5 - Crescimento, Distribuição e Estabilidade


Crescimento, Distribuição e Estabilidade


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AULA DE PPE Nº 05

AULA PPE 3 E 4


2.1. Teoria da política  económica: visão de Kirschen e Watson
2.6.  Instrumentos da política económica: classificação e análise
n2.6.1.  Instrumentos fiscais
n2.6.2.  Instrumentos monetáriosn2.6.3.  Instrumentos cambiais


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AULA 03

AULA 04


sexta-feira, 8 de junho de 2018

NA "CIÊNCIA" DA MUDANÇA... UMA ATITUDE SE ESPERA


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A maior descoberta de todos os tempos é que uma pessoa pode mudar, simplesmente mudando de atitude.
Palavras sem atitudes, voam ao vento;
Sonhos sem atitudes, não passam de desejos;
Querer mudar sem ter atitude, são mudanças que não acontecem;
Amor sem atitude, nunca passará de uma paixão;
Você, sem atitudes, sempre será ninguém.

A capacidade de mudar velhos hábitos e atitudes reflecte o seu grau de flexibilidade que indica o seu nível de saúde mental. Quanto mais inflexível, maior será o tempo de reacção a situações novas, criando profundos transtornos para você. Agora, se você é flexível e não deixa o passado ter poder sobre você, mais livre se encontra para perceber, digerir e responder adequadamente à vida.
Luiz Gasparetto

segunda-feira, 4 de junho de 2018

O JEITO CERTO DE ERRAR


·         Publicado em 21 de maio de 2018

Mariana Thomaz

Errar pode ser  fatal para algumas pessoas. Não importa se for um pequeno erro ou um grande fracasso. A pergunta “e se” sempre vem a tona para tentar mudar o rumo dos acontecimentos.
Na realidade, esse fracasso pode ser uma ótima experiência para aprender.
Claro que é preciso um processo para conseguir aprender de verdade com os erros. Mas se isso não for feito, estaremos fadados a repetir os mesmos erros mais vezes.
Recentemente o Google compartilhou seu processo interno de documentação e aprendizado através dos erros. É um método muito bom, que pode ajudar o dia a dia de empresas, times, e até mesmo pessoas.
Erros são uma parte inevitável da inovação e proporciona dados importantes para aprimorar produtos, serviços e empresas - Google
1. Definindo o que é uma falha de verdade
Segundo a metodologia aplicada no Google, nem todos os erros merecem um post mortem. É preciso ter certos critérios para analisar somente os eventos realmente relevantes.
A dica é se perguntar como categorizar os problemas. Pode ser difícil no começo, mas com a prática é possível ver algumas semelhanças e até mesmo evitar erros futuros, segundo o desenrolar dos acontecimentos.
2. Dissecando o erro com um post mortem
Um post mortem, segundo o Google, é o processo em que o time se reúne para refletir sobre os erros que ocorreram em um projeto.
Para isso, os membros da equipe criam um registro escrito do que aconteceu, por que aconteceu, qual foi o impacto, como o problema foi resolvido e o que fazer para prevenir esse imprevisto de ocorrer novamente.
Para estimular essa conversa entre o time, algumas perguntas podem ajudar. Perguntas como:
O que deu certo?
O que deu errado?
Onde tivemos sorte?
O que podemos fazer diferente na próxima vez?
Lembre-se que a reflexão e a documentação de todas essas respostas são extremamente importantes.
Fracasso é apenas a oportunidade de começar de novo. Só que dessa vez, mais sabiamente. - Henry Ford
3. Errar sem culpa
Não gerar um sentimento de culpa após um fracasso é muito difícil. Mas isso é essencial para que todos os participantes do projeto possam se sentir seguros para falar sobre os erros sem medo.
Assegurar que o time não seja punido pelos erros que cometeu, estabelece uma confiança recíproca.
A chave aqui é evitar a todo custo que as pessoas joguem a culpa umas nas outras. Pelo contrário, é preciso encorajar o mindset de aprendizado e melhorias.
Dessa maneira, é possível substituir o erro por uma oportunidade de crescer e se desenvolver ao invés de culpar por um retrocesso.
Dica: para que todos os membro da equipe desenvolvam essa filosofia de melhoria contínua e aprendizado com os erros, é importante que os líderes admitam seus próprios erros e estejam dispostos a documentá-los. Com o exemplo, é possível promover uma cultura de crescimento genuíno.
Para quem deseja conhecer mais sobre a metodologia do post mortem, recomendo este artigo: https://rework.withgoogle.com/blog/postmortem-culture-how-you-can-learn-from-failure/
E neste documento você já encontra o template para aplicar o post mortem: https://docs.google.com/document/d/1ob0dfG_gefr_gQ8kbKr0kS4XpaKbc0oVAk4Te9tbDqM/edit

E você, o que aprendeu com seu último erro?

domingo, 3 de junho de 2018

África é o futuro da Francofonia


  • Aqui, encontrará a ilustração de toda a vitalidade e riqueza da Francofonia, com a diversidade das suas culturas, a pluralidade dos sotaques da língua francesa e dos seus idiomas parceiros ;
  • Aqui, poderá acompanhar toda a actualidade sobre as actividades políticas desenvolvidas pela Francofonia, conduzidas pelo seu Secretário Geral, Michaëlle Jean, ex Governador Geral e Comandante em Chefe do Canadá, em prol da paz, da democracia e dos Direitos Humanos ;
  • Aqui, encontrará as acções de cooperação desenvolvidas localmente em prol da língua francesa, da diversidade cultural, do desenvolvimento durável, bem como da educação e da formação ;
  • Através dos fluxos RSS, poderá navegar com maior facilidade na Internet, para descobrir o conjunto dos recursos francófones ;
  • Terá acesso a um fundo de vários milhares de fotografias, vídeos e documentos áudio.

QUEM SOMOS ?

A Francofonia é uma das grandes áreas linguísticas mundiais. Não se limita a um idioma em comum, dado que é também fundamentada no compartilhamento dos valores humanistas que foram veiculados pela língua francesa. São os dois pilares sobre os quais está alicerçada a Organização Internacional da Francofonia.
Criada em 1970, a Organização Internacional da Francofonia (OIF) tem por missão dar corpo a uma solidariedade activa entre os 80 Estados e governos que a compõem (58 membros e 26 observadores) - ou seja, mais de um terço dos Estados membros das Nações Unidas -, totalizando uma população de mais de 890 milhões de pessoas, 274 milhões das quais são francófones.
A OIF implementa acções políticas e de cooperação multilateral em proveito de populações francófones. A sua actuação está submetida ao respeito pela diversidade cultural e linguística e ao serviço da promoção da língua francesa, da paz e do desenvolvimento durável.
A OIF concluiu 33 acordos de cooperação com organizações internacionais e regionais e instaurou um diálogo permanente com grandes áreas linguísticas internacionais, como as comunidades de língua inglesa, portuguesa, espanhola e árabe.
A OIF, cuja sede está situada em Paris, dispõe de quatro representações permanentes : em Addis Abeba (junto da União Africana e da Comissão Económica da África da ONU), em Bruxelas (junto da União Europeia), bem como em Nova Iorque e em Genebra (junto das Nações Unidas). Três escritórios regionais (África Ocidental, África Central e Oceano Índico, bem como Ásia e Pacífico) situados respectivamente em Lomé (Togo), Libreville (Gabão) e Hanói (Vietname), bem como duas representações regionais em Bucareste (Roménia) e em Port-au-Prince (Haiti), dão seguimento s suas actividades de campo.
A Assembleia Parlamentar da Francofonia e os quatro operadores directos asseguram, juntamente com a OIF, a implementação dos programas decididos pelas cimeiras. Esses operadores são : a Agência Universitária da Francofonia (AUF), TV5Monde, a Associação Internacional de Presidentes Francófones de Câmaras Municipais (AIMF) e a Universidade Senghor de Alexandria.
58 Estados e governos membros
Albânia • Principado de Andorra • Arménia • Reino da Bélgica • Benin • Bulgária • Burkina Faso • Burundi • Cabo Verde • Camarões • Camboja • Canadá • Canadá-Novo-Brunswick • Canadá-Quebec • Catar • República Centro-Africana • Chade • Chipre • Comores • Comunidade Francesa da Bélgica • Congo • República Democrática do Congo • Costa do Marfim • Djibouti • Dominica • Egipto • Ex-República Jugoslava da Macedónia • França • Gabão • Gana • Grécia • Guiné • Guiné-Bissau • Guiné Equatorial • Haiti • Laos • Líbano • Luxemburgo • Madagascar • Mali • Marrocos • Maurício • Mauritânia • Moldávia • Principado de Mónaco • Nova Caledônia • Níger • Roménia • Ruanda • Santa Lúcia • São Tomé e Príncipe • Senegal • Seychelles • Suíça • Togo • Tunísia • Vanuatu • Vietname.
26 observadores
Argentina, Áustria • Bósnia e Herzegovina • Canadá-Ontário • República Checa • Coreia do sul • Costa Rica • Croácia • República Dominicana • Emirados Árabes Unidos • Eslováquia • Eslovénia • Estônia • Geórgia • Hungria • Kosovo • Letónia • Lituânia • México • Moçambique • Montenegro • Polónia • Sérvia • Tailândia • Ucrânia • Uruguai.
Secretário Geral da Francofonia : Michaëlle Jean
Administrador : Adama Ouane

CONTACTOS :

Gabinete do Secretário Geral da Francofonia
19-21, avenue Bosquet, 75007 París (Francia)
Tel. : 33 1 44 11 12 50
Email
Administração e Cooperação
19-21, avenue Bosquet, 75007 París (Francia)
Tel. : (33) 1 44 37 33 00
Email

DADOS

Língua francesa
• Há 274 milhões de francófones no mundo.
Estima-se em 274 milhões o número de francófones no mundo, 72 milhões dos quais são locutores francófones parciais.
• francês é a 5ª língua mais falada do planeta
O francês é a 5ª língua mais falada no planeta e a única, com o inglês, a ser falada nos cinco continentes.
• 3a língua de negócios
francês é a 2ª língua de negócios no espaço europeu e a 3ª no mundo.
• francês é a 4ª língua na Internet.
O francês é a 4ª língua na Internet.
A Francofonia
• OIF : 84 Estados e governos
A Organização Internacional da Francofonia (OIF) agrupa 84 Estados e governos (dos quais, 26 observadores), repartidos pelos cinco continentes.
• Francofonia : um bilhão e meio de habitantes
Os 84 Estados e governos da OIF totalizavam um bilhão e meio de habitantes, ou seja, 16% da população mundial.
• OIF : mais de um terço dos Estados membros da ONU Os 84 Estados e governos da Organização Internacional da Francofonia representam mais de um terço dos membros das Nações Unidas.
• francês é língua oficial em 32 Estados membros
Em 32 Estados e governos membros ou observadores da OIF, o francês é língua oficial, sozinho ou juntamente com outras línguas.
• Espaço francófone : 20% do comércio mundial de mercadorias
Os países francófones representam 20% do comércio mundial de mercadorias.
• Há 900 000 professores de francês no mundo
Estima-se em 900 000 o número de professores de francês no mundo.
• 125 milhões de pessoas em situação de aprendizagem que envolve o francês 
Um pouco mais de 76 milhões têm o francês como vector de ensino e cerca de 49 milhões seguem um ensino do francês como língua estrangeira.
• 60% dos francófones têm menos de 30 anos
Na maioria dos países membros da Francofonia, 60% da população tem menos de 30 anos.
• 55% de francófones em África
A África é o continente em que se regista o maior número de francófones.

FONTE : https://www.francophonie.org/Bem-vindo-ao-site-oficial-da.html
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